Este novo calendário mundial resulta da necessidade de firmar um equilíbrio na história humana e visa devolver à humanidade uma integração genuína nos ciclos naturais cósmicos. Além de ser harmonioso e regular, o
Calendário Maia, ou Calendário das 13 Luas, unifica a humanidade debaixo de um padrão solar genuíno de medida de tempo integrando o ciclo biológico feminino com o ciclo lunar de 28 dias. O calendário gregoriano de 12 meses resultou de uma reforma do calendário
juliano empreendida pelo Papa Gregório XIII, em 1582.
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«Madonna de Oriflamma»
(imagem abaixo)
Pintura de Nicholas
Roerich (1874-1947)
a figura geométrica que está
representada na bandeira, foi escolhida como símbolo cultural da
Paz.
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A Lei natural do Tempo afirma que existe uma única frequência de tempo que unifica a ordem inteira galáctica desde o seu componente maior até ao mais ínfimo da existência: essa frequência de tempo é a relação 13:20. A matemática do
Calendário Maia revela a matemática Universal da Quarta Dimensão.
Os Maias souberam interpretar os ciclos correctos do tempo, da natureza e do cosmos, reconheciam e celebravam pontos de poder no tempo, e, para isso, observavam o céu e consultavam as efemérides, o livro dos dias ou das mudanças, como era designado pelos gregos, onde se registava o movimento dos planetas. Além de estudar o posicionamento dos astros, eles perceberam mudanças energéticas, que ocorriam em períodos específicos durante o ano; mudanças estas que não se limitavam apenas à alteração da luz e do calor, mas que aconteciam a níveis bem mais subtis. Assim, demarcaram as quatro estações do ano, e nesses períodos aproveitavam para fazer mudanças sazonais adequadas a cada uma delas, reunindo-se em celebrações que chamavam festivais, os célebres festivais do fogo da Antiguidade. Reconheceram também o ciclo das quatro estações da Lua, que, além de os orientar para a plantação e colheita, os ordenava em ritmos internos.
A adopção do Calendário Maia, faz parte de um importante
plano de Paz para o planeta, desenvolvido pelo Dr. Argüelles e sua esposa, chamado «Pax Cultural - Pax Biosférica», que, segundo o casal Argüelles, levará cinco anos para ser implementado. Os adeptos do Movimento Mundial de Paz e da Mudança para o
Calendário de 13 Luas enviaram a sua proposta aos governantes das mais importantes nações, inclusive a deputados, senadores, ao presidente do Brasil, e também à ONU e ao Vaticano. Neste momento os aderentes somam mais de 300 mil em todo o mundo. Quando forem cerca de 2 milhões, teremos uma massa crítica necessária para "empurrar" os outros. O resto da população entraria em sintonia pelo processo da ressonância. A verdadeira democracia é a democracia de pessoas autónomas telepáticamente unidas na verdade. A paz é um desafio espiritual, não político.
Os
Maias entendiam o tempo da mesma forma que o conceito de 'Noosfera' de Teilhard de Chardin e o 'Num' dos egípcios, uma espécie de oceano cósmico de onde tudo flui e de onde plasmam todas as formas vivas. Compreenderam o tempo mais do que qualquer outra cultura, percebendo que ele é a quarta dimensão, assim como afirmou Einstein. Para eles, o tempo não era uma medida linear (presente, passado e futuro), mas uma série de ciclos que se repetem, tal como afirmava Pitágoras, no século V a.C. E concebiam a Terra como um ser vivo orgânico, antecipando o pensamento dos ecologistas de nosso século.

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BANDEIRA DA PAZ
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A
BANDEIRA DA PAZ
mostra três esferas cercadas por um círculo, em magenta sob um fundo
branco. Simboliza a unificação da Religião, Arte e Ciência sob o
aspecto cultural. O círculo circunvizinho, ou do passado, reúne as
realizações do futuro da Humanidade, enquanto as guarda dentro do
círculo da Eternidade. Este símbolo pode ser visto no selo de
Tamerlane, em jóias do Tibete e do Cáucaso, Escandinávia e medalhas
bizantinas e romanas.
No primeiro Congresso Planetário dos
Direitos da Biosfera (Brasília 1996) a Bandeira da Paz foi
apresentada formalmente, junto com a revelação do Pacto de Paz de N.
Roerich para a protecção da Biosfera.
José
Argüelles diz acerca do Tzolkin: "A Matriz Maia, o Tzolkin ou
Módulo Harmónico, trazendo em si o código de harmonia galáctico,
instrui todos os sistemas com uma ressonância reguladora universal
chamada corpo de luz. Assim como cada organismo e cada espécie como
um todo possuem um corpo de luz, o planeta enquanto organismo
consciente é caracterizado por um corpo de luz em evolução."
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